Por que meditar pode parecer desconfortável no início — e como superar isso com leveza
Por que meditar pode parecer desconfortável no início — e como superar isso com leveza
Você senta para meditar. Fecha os olhos. E ao invés de paz… vem desconforto.
A mente se agita, o corpo fica incomodado, as emoções pulsam. E lá no fundo surge a dúvida: “Será que estou fazendo errado? Meditação é mesmo pra mim?”
Se isso já aconteceu com você, saiba: não há nada de errado com você. A meditação, no início, pode sim ser desconfortável… e esse desconforto faz parte do processo de voltar pra si.
Meditar não é esvaziar. É observar, com gentileza, o que está vivo em você.
Por que o começo pode incomodar tanto?
Vivemos em um mundo que valoriza o fazer, o pensar constante, a produtividade. Nos acostumamos a preencher cada segundo com estímulos externos: celular, tarefas, notificações, ruídos… Então quando escolhemos parar, mesmo que por poucos minutos, tudo aquilo que estava abafado começa a emergir. Silenciar o corpo e a mente pode parecer, no começo, como entrar num espaço desconhecido. Mas que aos poucos você se acostuma a ele. Algumas razões comuns para o desconforto inicial são:- Expectativa de “parar de pensar”: a mente continua ativa, e isso gera frustração
- Contato com emoções reprimidas: ao silenciar, elas aparecem e pedem acolhimento
- Tensão física acumulada: dores, incômodos e inquietação no corpo
- Autocrítica: pensamentos como “não sei fazer isso”, “não consigo”, “não estou indo bem”
A suavidade transforma a prática
Se você sente desconforto ao começar a meditar, tente trocar a exigência por presença. Ao invés de tentar “meditar certo”, você pode começar assim:- Respire sentindo o ar tocar suas narinas
- Observe os sons ao seu redor sem tentar controlá-los
- Leve a atenção para uma parte do corpo e fique ali por alguns segundos
- Repita uma frase simples: “eu me permito estar aqui agora”
Você não precisa silenciar a mente. Precisa só se permitir escutá-la com carinho.
Como criar uma prática que acolhe (e não pressiona)
A prática meditativa não precisa ser longa nem difícil. Você pode começar com 2 ou 3 minutos, sentada de forma confortável, sem rituais complexos. O mais importante é o como, não o quanto. A sua intenção, seu respeito pelo seu tempo interno, sua escuta… tudo isso vale mais do que manter uma técnica perfeita. ✨ Tem dias em que a meditação vai parecer um abraço. ✨ Tem dias em que vai parecer uma bagunça interna. ✨ Tem dias em que você vai dormir no meio e tudo bem. O importante não é meditar perfeitamente. É voltar pra si com mais verdade.O que a meditação pode transformar em você
Com o tempo, a meditação começa a agir de forma mais sutil. Você não precisa se forçar a estar em paz… ela vai surgindo quando encontra espaço. Você começa a perceber melhor seus limites. Fica mais consciente de padrões automáticos. Sente menos necessidade de reagir a tudo. E principalmente: aprende a se acolher no que quer que esteja vivo. Seja raiva, ansiedade, tristeza ou alegria… tudo passa por você com menos julgamento e mais presença. Isso é cura. E acontece devagar, sem pressa, no tempo que é só seu.Na Jornada, você aprende a meditar com o seu ritmo
Na Jornada Mergulhe em Si, você encontra meditações guiadas que acompanham o seu ciclo e suas fases da vida. São práticas que combinam respiração, afirmações, observação e acolhimento… sempre com leveza. Não é sobre “atingir um estado”. É sobre se oferecer um espaço de presença, do jeitinho que você conseguir naquele dia. Você pode meditar deitada, com fone no ouvido, no ônibus, olhando o mar… O ritual mais verdadeiro é aquele que respeita você.Uma última coisa antes de começar
Se você sente desconforto ao tentar meditar, não se julgue. Respire. Permaneça. E vá aos poucos criando intimidade com o silêncio. Meditar é uma forma de voltar pra casa em você. E toda volta pode ser confusa no começo… mas também pode ser linda, se for feita com leveza. → Comece agora sua prática com mais acolhimento e verdadePublicidade:
Ananda Felippe
Sou fundadora da Inmersivas® e criadora da Jornada “Mergulhe em Si”.
Terapeuta, professora de yoga e empreendedora — aprendo e ensino sobre autocuidado, autoconhecimento, saúde da mulher e organização com alma.
Sou vegetariana, meio nerd/geek, apaixonada por viagens e pôr do sol.
Amo compartilhar saberes, escutar histórias e criar espaços de reconexão.
Seja muito bem-vinda por aqui!
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Aqui você vai encontrar inspiração, reflexões e uma sabedoria suave sobre os ciclos, o autocuidado, a energia e o caminho de reconexão com o seu ritmo natural.
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